“A Lista de Schindler” é uma ficção na qual Oscar Schindler começou com uma fábrica de panelas, e após isto, foi uma fábrica de armas e munição fazendo acordo, subornando os generais, comprando judeus para trabalhar nas fábricas, outro personagem principal foi o contador judeu que fazia as contas e dizia para Oscar Schindler o quanto havia de dinheiro no caixa. Oscar Schindler pensava somente em dinheiro, e iniciou uma compra desenfreada de Judeus, incluindo-os numa lista que significava a vida ou a morte de muitos.
Em Barro Duro, Após o período eleitoral e consequentemente a decisão de quem vai governar a cidade pelos próximos quatro anos, surgem agora vários comentários na cidade. Especulações sobre quem comandará as diversas pastas das Secretarias do Município, Direções das Escolas, Coordenações e lideres do próximo governo.
Porém um assunto vem chamando muito atenção da população nos últimos dias, com relação a uma lista de vingança de possíveis eleitores que votaram contra a chapa vencedora, como se o eleitor não tivesse o direito de escolher, de manifestar sua própria opinião, uma vergonha descarada desses que dizem que querem o melhor para nossa cidade.
Pessoas que em vez dessas de se preocuparem com a resolução dos problemas que o município possui, que não são poucos, perdem tempo em preocupações com vinganças pessoais deixando a grande maioria da população mais uma vez sem atenção e sem vez. O interessante nisso tudo que a maior parte das pessoas que serão submetidos a essa “vingança”, são funcionários efetivos do município e que desempenham suas funções a mais de dez anos essas funçõesem efetividade. Faznos lembrar aqui dos tempos arcaicos em que governantes faziam o que queriam com governados, porém os tempos são outros, os governantes nada mais tem a fazer, há não ser governar e cumprir seus “acordos políticos”, que não são poucos. O funcionalismo é o coração da cidade, que faz o município andar, que faz o município caminhar para o desenvolvimento, pois são os únicos que permanecem, pode se passar vários governantes, e que de quatro em quatro anos têm o seu devido valor reconhecido.