O comportamento de muitas mulheres aguabranquenses é questionado pela sociedade

Houve um bom tempo em que a mulher era espelho para os filhos, especialmente filhas e a base sólida da própria família. Nessa época eram poucos os casos de filhos que desviavam comportamento devido à boa educação e bons exemplos partidos dos seus próprios genitores.

No Brasil nas últimas duas décadas o mau comportamento do público feminino tem refletido no esfacelamento da família – célula mater de toda sociedade organizada.

De rainha do lar a escrava do sexo – sem nenhum preconceito com o termo já que ele é normal para o que se vivencia -, a mulher deu um salto negativo na sua própria imagem e revelou-se como produto de prateleira para muitos inspiradores do comércio fácil e vulgar.

Em Água Branca a coisa não está muito diferente. Antes de forma reservada, agora de forma mais aberta, às pessoas já comentam em qualquer bar, esquina – e com certo nojo até -, sobre o comportamento daquelas que deveriam ser em muitas situações a imagem de Maria, mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Mas a família também se afastou de Deus, da Igreja, a maioria dos filhos ao dormir não faz nem “o nome do Pai”. Sinal de que os pais das últimas três décadas foram péssimos educadores. Na verdade, não são mais os pais que educam os filhos, seus ensinamentos não valem mais nada! São os ensinamentos dos programas da TV, dos péssimos ídolos da música, que literalmente “fazem a cabeça” da juventude cada vez mais degenerada.

Mulheres cada vez mais cedo perdendo a virgindade, mulheres velhas de casos com rapazinhos, mulheres casadas traindo seus maridos, um mar de lama que se joga sobre nossa cidade e algumas outras do Médio Parnaíba Piauiense, que urge reflexão para o bem até das futuras gerações.

Precisamos soerguer os pilares da sociedade a partir da instituição família. Muitos dos lares hoje em dia são compostos de mães solteiras ou separados dos maridos, isto tem causado distorções de comportamento nos filhos devido ao próprio mau comportamento das mães, que deixaram de ser exemplo e perderam a moral para com os mesmos. Temos casos em Água Branca de mães solteiras ou separadas do marido que além de péssimo exemplo estão fazendo com que suas filhas as sigam na orgia, no bacanal, pois não têm moral para delas reclamar nada! Basta você conversar com qualquer grupo de rapazes em nossa cidade que fica sabendo de “coisas de arrepiar todos os cabelos”, de casos inclusive de rapazes que estão transando com a mãe e a filha ao mesmo tempo!

Alguns, devido a falta de conscientização social e conhecimento mais abrangente ao nível da sociologia podem até taxar o presente texto de preconceituoso. Mas não, ele é apenas realista e alerta para uma reflexão em cima de uma realidade nada boa pela qual estamos vivenciando. E mais: preconceito é normal – adorna a sociedade. Uma sociedade sem preconceito é uma sociedade anarquista, onde tudo pode e nada é proibido. Claro que não devemos ter alguns preconceitos, como de cor por exemplo. Mas se você acha que estamos errado, que tal deixar seu filho ou filha andar com usuários de drogas? Deixar sua esposa andar com uma mulher que mete chifre no marido? Deixar sua filha que é virgem andar com outra(s) que não mais são? Deixar seu filho rapazinho ter caso com mulher mais velha?  Deixar sua filha novinha ter caso com homem mais velho?

Para a psicóloga inglesa Sarah Whork “o comportamento da mulher tanto na família quanto na sociedade reflete diretamente nas mudanças de hábitos, sejam positivos ou negativos. Em qualquer convivência em grupo no reino animal a fêmea tem real importância e muda comportamentos conforme seus instintos e convivência mais íntima”.  Daí ela relata ainda que “é substancialmente prejudicial ao homem adolescente o envolvimento com mulheres mais velhas. O relacionamento nesse caso  atrapalha não só na vida estudantil, moral, ética, familiar, mas atrasa o próprio desenvolvimento psíquico-social do indivíduo”.

Já o antropólogo espanhol Neimar Nuñez completa o pensamento de Sarah Whork citando que “não só o envolvimento de mulheres mais velhas com rapazinhos podem atrapalhar o presente e o futuro dos mesmos em várias situações, mas apenas amizades mais velhas se não forem numa convivência paternal ou maternal podem levar o mais novo ao “mal caminho”. E conclui: “A tendência do mais novo para se firmar no grupo dos mais velhos é trazer para si costumes que ainda não são para sua personalidade. Daí há um desvio de conduta que prejudica o mais novo”.

Tocamos neste assunto para alertar os pais e mães responsáveis de Água Branca. Nos últimos meses tem se visto vários casos de mulheres mais velhas com meninos mais novos e homens mais velhos com meninas novinhas, em nossa cidade. Sem falar em meninas que estão cada vez mais cedo perdendo a virgindade, se prostituindo. Onde anda mesmo os pais e mães dessa galerinha toda?

O MPiauí tem abordado ultimamente temas de comportamento para alertar nossa sociedade e cumprir seu papel social dentro de uma comunidade que cresce de forma disparada, sem conduta, sem porto seguro e achando que o último dia da sua vida, é hoje! Precisamos refletir no que é melhor para nós enquanto sociedade, família.