O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) negou, nesta sexta-feira (24), a possibilidade de criação de um imposto sobre produtos que podem fazer mal à saúde, apelidado de “imposto do pecado”.
Recentemente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, que a pasta analisa um aumento de tributo em produtos como: cigarros, bebidas alcoólicas e chocolate, sorteve e demais produtos açucarados.
Em sua chegada à Índia, com muito bom humor, o presidente negou a possibilidade.
“Aumentar cerveja, não. Está descartado. Não teremos qualquer majoração de carga tributária. Houve também um ruído muito forte de que estaríamos criando dois pedágios. Zero a possibilidade disso. Paulo Guedes, desculpa aqui, você é meu ministro, te sigo 99%, mas aumento de imposto para cerveja, não”, afirmou Bolsonaro, destacando que “não tem como aumentar carga tributária no Brasil”.