A Academia Piauiense de Letras retomou parcialmente as suas atividades, depois de 90 dias de paralisação, por conta dos protocolos sanitários que recomendam que se evite aglomerações durante a pandemia do Covid-19.
Os acadêmicos estão se reunindo em sessões virtuais. A primeira delas foi realizada no dia 13 deste mês e a segunda no sábado (20/06).
O retorno das atividades da APL trouxe ainda mais uma novidade, além da sessão na modalidade remota: pela primeira vez em sua história já centenária, a Academia teve uma reunião comandada de fora de sua sede, em Teresina.
A sessão foi conduzida de Água Branca, onde se encontrava o seu presidente, jornalista Zózimo Tavares. O fato foi destacado pelo historiador e acadêmico Fonseca Neto, 1º secretário da Academia.
A interiorização da Academia é uma das metas da atual diretoria. A sua primeira sessão no interior seria realizada no dia 13 de março passado, para a posse da arqueóloga Niéde Guidon na Cadeira 24.
O evento foi suspenso a pedido da acadêmica eleita, em função de problema de saúde, já superado, e será remarcado tão logo seja decretado o fim da pandemia do Covid-19.
Participaram da reunião de sábado passado, presidida por Zózimo Tavares (em Água Branca) e secretariada pelo professor Fonseca Neto (em Teresina), os acadêmicos M. Paulo Nunes, Celso Barros Coelho, Dilson Lages, Elmar Carvalho, Francisco Miguel de Moura, Felipe Mendes, Jônathas Nunes, Itamar Costa, Moisés Reis, Oton Lustosa, Plínio Macêdo, Reginaldo Miranda e Socorro Magalhães, todos na capital, além de José Ribamar Garcia, no Rio de Janeiro, e Hugo Napoleão, em Brasília.