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O secretário de Estado da Saúde, Antonio Luiz Soares, visitou, nesta quinta-feira (2), as instalações da nova maternidade de Teresina. A obra está na fase de acabamentos e tem previsão de entrega para julho deste ano e finalizada para o atendimento ao público em outubro. Isso porque há necessidade de treinamentos e ajustes antes de iniciar a oferta dos serviços da unidade de saúde para a população.
O novo equipamento tem um total de investimento de R$ 136 milhões, sendo R$ 86 milhões garantidos pelo Governo do Estado e R$ 50 milhões oriundos da União, verbas da bancada federal do Piauí.
Durante a vistia, o secretário estava acompanhado do presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, Franzé Silva, além de outros parlamentares, equipe da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e da Associação Reabilitar, entidade que vai gerir a maternidade.
“A obra está em estágio bem avançado. A maioria dos equipamentos já está aqui no prédio, bem como a parte de mobiliário. Temos ainda alguns ajustes a serem feitos na obra. Essa parte de acabamento demora um pouco mais e deve acabar em junho e depois vem o treinamento dos servidores para podermos abrir 100% em outubro”, afirmou o secretário da Saúde.
A nova maternidade contará com 280 leitos, sendo 95 de unidade de terapia intensiva (UTI). Antonio Luiz Soares destacou o atendimento de ponta que será oferecido pela maternidade. “Vimos aqui uma estrutura de alta tecnologia. Aqui tem sala de cirurgia com pressão negativa, que dificulta a infecção hospitalar. Temos vários equipamentos entre os melhores do Brasil. É uma estrutura moderna que vai melhorar muito o atendimento materno e infantil”, destacou o gestor.
Transição
A nova maternidade será administrada de forma compartilhada pelo Governo do Piauí, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), e pela Associação Reabilitar.
O secretário da Saúde ressaltou que todos os profissionais efetivos da Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) serão transferidos para a nova maternidade e a antiga maternidade deve virar um laboratório.
“Todos os serviços oferecidos pela Evangelina Rosa estarão na nova maternidade, só que em maior quantidade, reduzindo a fila de espera. Teremos mais UTIs e ambulatórios. A MDER vai se transformar em outro equipamento público, que pode ser um laboratório para exames, por exemplo, ou um apoio à nova maternidade”, destacou o gestor.
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