Secretaria das Mulheres realiza ações em alusão ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

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Nesta terça-feira (25), é celebrado o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. A data celebra a resistência das mulheres negras ao longo do processo histórico da América Latina, bem como relembra as situações específicas de opressão vivenciadas pelas mulheres afrodescendentes no continente latino-americano.

Como forma de enfatizar a data, a Secretaria de Estado das Mulheres (Sempi) tem realizado, desde segunda (24), atividades voltadas para mulheres quilombolas e de comunidades de terreiros nos municípios de Jacobina, Betânia, Picos e Paulistana. A programação se estenderá até o dia 27 e abrange o atendimento com a unidade móvel do Ônibus Lilás, além de outros serviços oferecidos por órgãos parceiros, como a Secretaria de Estado da Segurança (SSP) e da Secretaria de Estado da Assistência Social e Direitos Humanos (Sasc).

“É um dia de resistência das mulheres negras contra o racismo, o patriarcado e a discriminação. Então, é muito importante que pensemos estratégias e políticas que possam fortalecer as mulheres negras, que são as que mais sofrem violência doméstica, que estão na informalidade do trabalho e as que recebem menos que os homens e que as mulheres brancas”, ressaltou a secretária de Estado das Mulheres, Zenaide Lustosa.

A secretária das Mulheres ainda ressalta que é nesse sentido que a Sempi tem dedicado especial atenção à pauta das mulheres negras, entendendo que estas por, geralmente, estarem em situação de maior vulnerabilidade social, são as que mais participam das ações e projetos executados pela secretaria. É o caso do projeto VAMOS!, que é uma ação formativa sobre gênero e empoderamento feminino, bem como do projeto do Ônibus Lilás, que prioriza o atendimento às mulheres que vivem distantes dos grandes centros urbanos, como as quilombolas. “Esse projeto tem o objetivo de oferecer atendimento psicossocial e jurídico para que as mulheres possam reconhecer situações de violência doméstica, seja com elas ou com outras mulheres de seu convívio, e saibam como proceder e que canais buscar para pedir ajuda, explicou Zenaide Lustosa.



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