A Secretaria Municipal de Assistência Social e o Conselho Tutelar do município de Água Branca, em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), realiza, neste final de semana, o III Congresso de Conselheiros e Ex-Conselheiros Tutelares da 2° regional do Estado do Piauí. O evento, que iniciou nessa sexta-feira (22), acontece no auditório do CRAS.
A solenidade de abertura contou com a presença do prefeito de Água Branca, Jonas Moura, secretários municipais e profissionais inscritos de 22 cidades do interior do Piauí. O evento iniciou com a palestra magna do presidente do Conselho Estadual de defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA), Antônio José dos Santos Mendes, sobre tema “A relação dos conselheiros de direito e os conselheiros tutelares”.
A programação segue até este domingo (24). Hoje, no segundo dia de encontro, os conselheiros municipais participaram de mais quatro palestras, onde debateram com autoridades do Poder Judiciário e profissionais da Assistência Social temáticas esclarecedoras a respeito das garantias e direitos da criança e do adolescente, assim como um plano de reorganização estadual para a realização de um trabalho mais efetivo.
“Este é um momento em que nossos conselheiros podem compartilhar suas experiências e contribuir com os municípios que participam do congresso, da mesma forma que cada palestra e debate com os colegas estão garantido mais aprendizado e grandes ações em defesa das nossas crianças e adolescentes”, diz o prefeito Jonas Moura.
A secretária municipal de Assistência Social de Água Branca, Danielly Sousa, ressalta que o Conselho Tutelar se torna um órgão fundamental na luta pelos direitos das crianças e adolescentes. “A Secretaria de Assistência Social luta por garantir que as políticas públicas sejam efetivadas, de forma que essa parceria com o Conselho tutelar tem garantido tal ação. Então este encontro só garante mais melhorias para o nosso trabalho e, principalmente, para aqueles que precisam de nossa ajuda diante das situações de violência e exploração infanto-juvenil que, infelizmente, ainda ocorre em muitos locais”, frisa.