Além de Moraes, quem são os outros ministros que tiveram visto dos EUA revogado por Trump

O secretário de Estado do governo Trump, Marco Rubio, informou nesta sexta-feira (18) que revogou os vistos americanos para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e outros sete aliados, incluindo familiares. A medida foi tomada no mesmo dia que o ministro determinou o uso de tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), aliado do presidente dos Estados Unidos.

Além de Alexandre de Moraes, os ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flavio Dino, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Gilmar Mendes também tiveram o visto revogado por Trump. Dessa forma, somente André Mendonça, Luiz Fux e Nunes Marques ficaram de fora das sanções impostas pelo governo americano.

Veja quem são os ministros que tiveram o visto revogado

Entenda

O secretário de Estado do governo Trump, Marco Rubio, declarou que revogou os vistos americanos para o ministro do STF Alexandre de Moraes, “de seus aliados e de seus familiares imediatos”. A notícia foi compartilhada nas redes sociais:

“O presidente Trump deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos. A caça às bruxas política do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos”, disse na rede social X.

“Portanto, ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados no tribunal, bem como de seus familiares próximos, com efeito imediato.”

O Departamento de Estado dos EUA afirmou em nota que “esta política de restrição de visto está de acordo com a Seção 212 (a) (3) (C) da Lei de Imigração e Nacionalidade, que autoriza o Secretário de Estado a tornar inadmissível qualquer estrangeiro cuja entrada nos Estados Unidos “teria consequências adversas potencialmente graves para a política externa”.

Fonte https://www.nsctotal.com.br/

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