Os teresinenses sabem que jamais o ex-prefeito Dr Pessoa tinha capacidade de sozinho fazer uma engenharia dessas. Seu filho, João Pessoa, é visto como um braço direito do pai. Ele tinha trânsito livre em todas as secretarias. Também não deixando de fora secretários, vereadores, que ajudaram a sangrar até os últimos dias a Prefeitura de Teresina.
Agora só nos resta, que os órgãos fiscalilzadores façam seu papel de apurar, e se houve desvio de recursos, traga de volta o que foi pago irregular e puna dos culpados.
Foram quatro anos de desgoverno do homem que quis tanto ser prefeito de Teresina, e deu no que deu. Ainda vamos ver muito mais. O governo de Dr Pessoa foi um fiasco, o segundo pior prefeito do Brasil.
Vamos aos fatos
A empreiteira R. Melo Construtora LTDA – ME recebeu a cifra de R$ 184.667.249,00 na última gestão da capital Teresina, capitaneada pelo ex-prefeito Dr. Pessoa.
A empresa atua, entre outros, em obras de edificação e pavimentação. E foi responsável por grandes obras na capital último ano.
Os pagamentos da gestão de Dr. Pessoa à empresa dividem-se da seguinte forma:
2024: R$ 80.882.122,56
2023: R$ 60.439.601,80
2022: R$ 40.653.046,40
2021:R$ 2.692.478,24
TOTAL = R$184.667.249,00
Já em relação aos empenhos direcionados à empresa a cifra é da ordem de R$ 220.986.782,93.
Os empenhos estão divididos da seguinte forma:
2024: R$ 93.812.736,07
2023: R$ 60.389.734,77
2022: R$ 37.812.638,99
2021: R$ 28.971.673,10
TOTAL = R$ 220.986.782,93
Os dados foram extraídos do Portal da Transparência da Prefeitura de Teresina.
João Duarte Pessoa(filho), o Ronaldinho do ex-prefeito Dr Pessoa
Na última publicação do Blog Bastidores, do 180graus.com, sobre os pagamentos efetuados pela Prefeitura de Teresina nos dias 30 e 31 de dezembro após desbloqueio das contas pela Justiça, usando-se um método no Portal da Transparência que se rotulou de ‘extratos’ (identifica-se as empresas que receberam no período, clica-se na lupa lateral e soma-se os valores pagos informados nos extratos gerados), foi divulgado que houve pagamentos superiores a R$ 120 milhões no período em questão, o apagar das luzes do governo de Dr. Pessoa na capital.
Após a publicação, um advogado de escritório renomado da capital enviou planilhas com dados referentes a algumas empresas pedindo que a matéria fosse suspensa diante do poder de repercussão da publicação.
Os números foram então conferidos pelo método ‘extrato’ novamente e mantida a matéria com alguns ajustes nos números de empresas que foram pagas (66 e não 70, porque houve repetição dos nomes), e o valor que era superior a 124 milhões, caiu para cerca de 123,5 milhões).
Com informações do Portal da Transparência, tvnpiaui.com.br e 180graus.com