Fábio Novo diz que diálogo e planejamento resolvem problemas de Teresina em todas as áreas

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O candidato a prefeito de Teresina pelo PT, Fábio Novo, avalia que diálogo somado a uma gestão eficiente baseada no planejamento resolvem os problemas que a cidade enfrenta em todas as áreas do poder público. Na área do transporte público, ele reforçou a proposta de garantir mais de 400 veículos na frota já no primeiro ano de gestão, conseguir investimentos para implantar ônibus elétrico e ao longo de sua gestão ampliar o atendimento de gratuidade no transporte coletivo até alcançar todos os passageiros ao final do mandato.

Fábio Novo foi o entrevistado do programa O DIA News, apresentado pelo jornalista Douglas Cordeiro, na O DIA TV. O petista citou que estudou e percorreu todos os bairros da cidade e reuniu uma equipe qualificada para elaborar propostas.

Na saúde, Fábio Novo diz que será preciso R$ 1 bilhão para investir em infraestrutura física de unidades de saúde, tecnologia, equipamentos e é preciso uma política de valorização dos servidores públicos. “Tenho disposição, tenho governador, presidente, oito deputados federias e uma grande bancada de deputados estaduais. Tenho disposição, energia, senti as dores da cidade no transporte, na saúde, na segurança pública, quero pegar na mão de Teresina e leva-la para o caminho certo”, promete o petista.

Novo citou ainda que na saúde, uma parceria com o governo estadual amplia a telessaúde e garante o acesso rápido da população a médicos especialistas. Já com o governo federal, a contratação de 100 profissionais pelo Mais Médicos já vai gerar maior capacidade de atendimento a população.

Fábio Novo também falou sobre os problemas atuais da regulação. “Hoje a prefeitura não dialoga com o estado. Com união você resolve o problema da regulação. É buscar recursos e emendas. Hoje ninguém bota recurso para Teresina porque a prefeitura não tem gestão”, criticou.

O petista ainda criticou os adversários, afirmando que seu principal concorrente, Silvio Mendes, perdeu apoio de parte do grupo porque não conversa com demais partidos e nem apoiadores.

Fonte Portal O Dia