O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa participou, nesta sexta-feira (07), de entrega de registro de imóveis para os moradores do Residencial Firmino Filho, zona Sudeste. A solenidade aconteceu na Escola Municipal O. G. Rego de Carvalho e é resultado de ação entre a Prefeitura de Teresina, por meio da Empresa Teresinense de Desenvolvimento Urbano (ETURB) e Tribunal da Justiça do Piauí.
O título de posse da terra é um benefício essencial para o desenvolvimento social e o direito à moradia, assegurado a todos os cidadãos brasileiros pela Constituição Federal. O mecanismo também representa o sonho de famílias que vinham buscando, há anos, meios para legalizar suas habitações.
“A entrega desses títulos de posse é a realização do sonho desses moradores. O documento de regularização está sendo entregue a pessoas que há muitos anos aguardavam por esse momento. A partir de agora, 328 famílias possuem em definitivo o título de seus lotes, trabalho que estamos levando para toda a cidade de Teresina, de forma que possamos solucionar muitas outras demandas existentes nesse sentido, tudo para promover mais dignidade e desenvolvimento social”, destacou o prefeito Dr. Pessoa.
O presidente da ETURB, João Duarte, presente ao evento também compartilhou da emoção de entregar os títulos ao lado do prefeito. “As pessoas que residem há 27 anos estavam esperando por esse tão sonhado dia, e a Prefeitura de Teresina trabalhando fortemente com o Tribunal de Justiça, resolver essa grande demanda, regularização dos imóveis. São 328 famílias recebem das mãos do prefeito esse registro, e com os documentos em mãos agora são proprietários de fato e de direito, o que permite a Constituição”, ressaltou João Duarte.
Ao todo, 33 núcleos urbanos já foram contemplados pela regularização fundiária através da Prefeitura de Teresina.
Para Firmina Ribeiro, aposentada, moradora do Residencial Firmino Filho, a emoção falou mais alto no momento da contemplação do tão sonhado documento. Receber essa escritura é muito importante, porque agora podemos dizer que a casa é nossa, não é? Estou muito feliz, porque eu não tinha condição nem de ir ao cartório, para mandar fazer as escrituras. Minha condição é precária, sou assalariada, é uma realização de um sonho”, falou a aposentada.