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O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, Franzé Silva (PT), respondeu ao presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Kennedy Barros, após ele negar ter recomendado a exoneração dos servidores comissionados do legislativo. Segundo Kennedy, a decisão partiu “exclusivamente” de Franzé Silva, afirmando que o TCE “não assume” atos de gestão atribuídos a ele.
Deputados da Assembleia confirmaram que Franzé está se reunindo individualmente com os parlamentares para discutir o futuro dos servidores comissionados. A medida está sendo debatida após o legislativo ter ultrapassado o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Questionado sobre as declarações de Kennedy Barros, Franzé Silva afirmou que o conselheiro tem o direito de expressar seu posicionamento, mas destacou que agiu conforme o artigo 23 da LRF. “O processo é normal. Como gestor, não tive dúvidas em fazer a adequação necessária para concluir a gestão de forma organizada e eficiente, prestando resultados ao povo do Piauí”, explicou o presidente da Assembleia.
A querela começou logo após a eleição para prefeito e vereadores em Teresina. Segundo fontes, houve muita contratação de terceirizados onde a folha teve um aumento satisfatório, por isso, a Lei de Responsabilidade Fiscal cobrou o enxugamento da folha e a demissão de contratos antes da eleição. esse teria sido a discordia entre os dois presidentes.