Joselito de Anchieta Campelo, representante legal do Expresso Santa Cruz, que atua no transporte público da capital, disse à CPI do SETUT que quando da licitação a previsão era que o consórcio transportasse 25 milhões de passageiros na capital, mas que hoje não chega a 1 milhão.
Diz ele:
“No início da licitação estava previsto que a gente transportasse 25 milhões de passageiros [ao ano]. Óbvio que isso veio caindo ano a ano, uma média bastante significativa, a ponto de no último ano a gente não chegar a 1 milhão de passageiros [ao ano]. Essa queda veio, acredito, por vários fatores, apesar da cidade ter crescido. As pessoas melhoraram [ de vida], as pessoas passaram a trabalhar mais próximo. Então tem uma série de fatores que agregaram para isso. Agora, no último ano superou realmente, quando houve o corte total. As pessoas não saíram mais de casa, pela própria pandemia, além, obviamente, do comércio e tudo está fechado”.