W.Dias argumenta que custo da máquina é baixo, mas admite necessidade de mudanças

Apesar dos apelos do companheiro de chapa Ciro Nogueira, o governador Wellington Dias (PT) avalia que não dá para criar muita expectativa com o enxugamento da máquina.

Em entrevista à TV Cidade Verde, argumenta que mesmo que o estado não tivesse nenhum diretor, coordenador ou secretário – o que coloca como impossível – a redução de despesas com o corte de cargos em comissão seria de apenas 1,5%, colocando o déficit da previdência como o maior problema hoje nas contas públicas.

Mas considera sim a necessidade de mudanças. “É possível ter redução? É. Acho até que deve ter”, acrescenta.

E novamente pondera que, mesmo avaliando a possibilidade de mudanças, considera adequado ter alguém que cuide “de modo especial” de programas para pessoa idosa, pessoa com deficiência, políticas sobre drogas, como acontece hoje com as coordenadorias.

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