Por causa de infecção, alta de Bolsonaro é adiada… ele sofreu atentado de fanático de esquerda

O candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) apresenta uma leve infecção, segundo médicos do Hospital Albert Einstein, onde ele está internado desde o dia 7. Bolsonaro teve o cateter usado para administrar medicação retirado na quarta-feira (28). No local havia pequeno foco de infecção bacteriana. Como precaução os médicos decidiram manter a medicação por antibiótico na veia por mais um ou dois dias. Ele só deve ter alta no fim de semana.

No boletim médico divulgado pelo hospital durante a tarde, Bolsonaro, registra boa evolução clínica. Ele não apresenta dor ou febre. Os médicos também afirmam que estão sendo mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa, sendo realizados exercícios respiratórios de fortalecimento muscular e períodos de caminhada fora do quarto.

Campanha
Nas redes, pela manhã, Jair Bolsonaro, destacou projetos de lei “em prol da segurança, em defesa das mulheres” como “experiência no Congresso Nacional”. Em postagem na manhã desta quinta-feira (27), afirmou que quer usar essa experiência no Executivo.

Na Câmara há quase 28 anos, Bolsonaro está no seu sétimo mandato consecutivo como deputado federal. Desde 1991 ele apresentou 190 projetos de lei, de lei complementar, de decreto de legislativo e propostas de emenda à Constituição (PECs).

Dois projetos foram aprovados e viraram lei: um, de 1996, estendia o prazo para isenção do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para bens de informática; o outro, de 2016, autorizava o uso da fosfoetanolamina sintética, chamada “pílula do câncer”, que depois teve a pesquisa suspensa por não ter eficácia comprovada em testes.

Ainda nesta quinta, o presidenciável fez uma postagem em homenagem ao dia do surdo, celebrado na quarta. Na publicação, incluiu um vídeo de sua mulher agradecendo em libras o carinho e orações.

Mais tarde, Bolsonaro disse em sua página no Twitter que só critica o 13º salário quem desconhece a Constituição. Ele ainda classificou a crítica ao 13º como uma “ofensa” a quem trabalha.