O fascismo maranhense: Mesmo com 217 cidades na Extrema Pobreza, Flávio Dino investiu mais de 25 milhões dos impostos do povo pobre na “Comunicação”, num estado onde crianças passam fome.
O Maranhão tem 217 cidades onde as crianças estão passando fome, morado em condições sub-humanas, doentes, os esgotos são lançados nos rios e praias. Mas o governador, que deveria tirar a população da extrema pobreza, que faz campanha para o PT, investindo em politicagens, vive falando em “democracia”.
Qual democracia?
Para ser eleito governador do Maranhão no ano de 2014, o comunista prometeu “mudar” o Maranhão e tirar a população da pobreza, mas está há 6 anos no poder total do Estado e a única coisa que faz é gastar dinheiro dos pobres em comunicação.
Abaixo, trecho do Reporter Record, exibido em 13 de março de 2017 (ano que entrou na Extrema Pobreza) mostrando aquilo que a imprensa marrom (chapa branca, ou vermelha) tenta esconder do Brasil, o verdadeiro Maranhão. Tente não chorar!
Repórter Record exibiu reportagem de famílias que vivem em extrema pobreza em cidades do Maranhão
O programa percorre a “Estrada da Fome” para mostrar quem são as pessoas que sobrevivem em condições desumanas à base de farinha e água suja em 4 cidades do Maranhão. Eles ainda são “invisíveis”, têm nome e sobrenome, mas não possuem absolutamente nada para comer.
Crianças que passam fome em cidades do Maranhão
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de sete milhões de brasileiros ainda passam fome no País. São adultos e crianças em condições de extrema pobreza, sendo a situação mais crítica localizada no interior do Maranhão no qual vivem a baixo da linha da pobreza .
Família maranhense que vive a baixo da linha da pobreza
Após três meses de investigação, os repórteres Daniel Motta e Heleine Heringer enfrentaram quase cinco mil quilômetros de estradas esburacadas e de terra para chegar às cidades mais isoladas e pobres do Brasil.
O programa exibe depoimentos sobre a luta permanente e desesperada dessas famílias para conseguir se alimentar e ter o direito de viver, a reportagem ainda revela a face mais cruel da fome: a exploração sexual de meninas em troca de comida. O jornalístico exibiu ainda entrevista com um homem que cometeu essa brutalidade com uma criança de uma das cidades maranhenses mais pobre do país.
(*) Com informações e fotos do Blog do Ricardo Santos