Fábio Novo amplia vantagem sobre Sílvio em todos os cenários em nova Pesquisa Opinar


O Instituto Opinar acaba de divulgar nova pesquisa de intenção de votos para a prefeitura de Teresina. Realizado entre os dias 16 a 17 de setembro, por encomenda do Jornal O DIA, o levantamento mostra que Fábio Novo (PT) ampliou a vantagem sobre Sílvio Mendes (União Brasil).

Na pesquisa estimulada, Fábio tem 45,30% das intenções de voto, contra 41,30% de Sílvio – na pesquisa anterior, divulgada na última quinta-feira, ele tinha 41,80% e o ex-prefeito, 40,80%. Dr. Pessoa aparece com 3,80%; Professor Tonny, com 1,60%; Francinaldo Leão, com 0,50%; Geraldo Carvalho e Lourdes Melo, ambos com 0,30%; Santiago Belizário, com 0,20; e Telsírio Alencar, 0,10%. Não Sabe/Não Responde corresponde a 2,60%; e Nenhum/Nulo/Branco, a 3,80%.

Na pesquisa espontânea, Fábio também aumentou a vantagem: ele aparece com 39,70% (eram 36,1%), enquanto Sílvio Mendes fica com 37,30% (tinha 35,3% antes). Mais atrás vêm Dr. Pessoa, com 3,40%; Professor Tonny, com 0,80%; Lourdes Melo, com 0,20%; Francinaldo Leão, Geraldo Carvalho e Telsírio Alencar, com 0,10%. Não Sabe/Não responde corresponde a 13,30%; e Nenhum/Branco/Nulo, 5%.

Maioria acredita que Fábio vence

O instituto Opinar mediu também o “sentimento de vitória” do eleitor teresinense, que é a pergunta sobre quem ele acha que vai vencer as eleições na capital. Para 48,30% dos entrevistados, Fábio Novo vencerá as eleições, enquanto para 38,40% é Sílvio Mendes quem vence. Apenas 2,40% acham que Dr. Pessoa vencerá. Não sabe/Não responde é de 10,70%.

FICHA TÉCNICA – A Pesquisa Opinar foi realizada nos dias 16 e 17 de setembro, com 1.000 entrevistados em Teresina, de ambos os sexos, de diversos bairros, estratos sociais, faixas etárias e grau de instrução. Tem margem de erro de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95%. Está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número PI-08318/2024.

 

Fábio Novo amplia vantagem sobre Sílvio em todos os cenários em nova Pesquisa Opina