Deputado diz que houve ‘mal entendido’ no projeto de policial temporário

deputado Carlos Augusto pediu para ser o relator do projeto do Executivo para criação do serviço militar temporário no âmbito da Polícia Militar. “Vi um mal entendido quanto ao projeto enviado pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa. O Exército Brasileiro tem o serviço militar temporário e foi com esse formato que o governo enviou o projeto de lei”, explica o deputado, enfatizando que não é um policial militar temporário para ir às ruas. “Nossa carreira é de Estado, tem formação diferenciada e com acesso por meio de concurso público”, diz.

deputado Carlos Augusto disse que o policial militar temporário é uma necessidade, exise em vários estados e diz que o Congresso Nacional aprovou projeto de lei permitindo aos estados a criação do policial militar temporário. “Esse policial não é o soldado, o cabo, o sargento que vão para as ruas combater o crime”, diz, enfatizando que a Polícia Militar precisa de profissional de medicina na Junta Médica.

“Temos necessidade de médicos para atuar na nossa Junta Médica para avaliar os militares. Temos o Hospital da Polícia Militar e vários policiais que precisam de tratamento médico, encaminhmentos. Por que o Estado precisa contratar um coronel médico, fica mais barato contratar o profissional técnico para prestação de serviço”, explica o deputado, citando ainda que a Polícia Militar precisa dos trabalhos de fisioterapeutas para atuar na cavalaria e ajudar no tratamento das pessoas que precisam da equoterapia.

Trabalhos

Ele citou ainda outros exemplos de contratos de músicos para banda de música da PM que se apresenta nos trabalhos sociais da polícia e citou ainda o trabalho de assistência religiosa. “Não precisamos de um padre ou pastor coronel. Precisamos de alguém que preste esse serviço e esses profissionais estão incluídos nesse projeto de policial temporário”, diz, citando ainda outro exemplo de trabalho técnico, que é o serviço de engenharia.

“Temos quartéis que precisam de reforma e temos policiais com formação em engenharia. Mas que não podem assinar projetos junto ao CREA. Nossas reformas e construções dependem de outras secretarias”, diz, destacando que engenheiros poderiam ser contratados.

Política

O deputado afirmou que segue firme no PL, partido que se organiza para eleger entre 3 e 4 deputados estaduais e 2 deputados federais, no mínimo. “Estamos avançando na formação de uma chapa forte”, diz.

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