Oeiras: acidente envolvendo van de deixa um morto na BR -316

Acidente entre uma van que transportava passageiros que iam de Oeiras com destino a Picos provocou a morte de uma pessoa na BR-316, próximo ao município de Dom Expedito Lopes, na noite desta terça-feira, 20.

A van, conduzida por José Inácio Miranda, colidiu com um carro modelo Fiat Strada. O acidente aconteceu quando a van que transportava os oeirenses foi ultrapassada por um caminhão cegonha e em seguida por uma van que vinha do município de Inhuma. O motorista do automóvel Fiat, que vinha na direção contrária, teve que desviar e acabou perdendo o controle do carro. “A carreta conseguiu espaço pra voltar pra pista certa, mas a Van de Inhuma não tinha como voltar, por falta de espaço entre os carros. Então o Fiat desviou pelo acostamento e perdeu o controle, rodou duas vezes e a parte lateral traseira colidiu com a van de Zé Inácio”, conta um dos passageiros da van que vinha de Oeiras.

O condutor da van que vinha de Inhuma conseguiu evitar o choque com o Fiat, mas perdeu o controle, rodou na pista, e a traseira do veículo chocou-se contra a van que levava os oeirenses. Com o choque, a van desceu um aterro de aproximadamente 5m.

Já o motorista do Fiat Strada foi levado ao hospital Justino Luz, em Picos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Alguns passageiros da van de Oeiras tiveram ferimentos leves e receberam atendimento no Hospital Deolindo Couto, em Oeiras.

Professor relata acidente

O professor Vivaldo Simão relata como foi o acidente: “Estava na da frente. A van que bateu vinha atrás, eu só vi quando a “bitrem” ultrapassou seguida pela van de Inhuma. Aí a Bitrem desviou do fiat, só que o cara do Fiat ia colidir com a van de Inhuma, porque não tinha espaço pra van entrar na mão. O fiat desviou por acostamento, perdeu o controle, passou por nos, rodou duas vezes. Eu escutei o barulho, mas não vi quando ele bateu com a van de Zé Inácio, mas Giovane parou, dizendo que tinha batido e a gente saiu correndo pra van que tava lá embaixo o povo todo chorando, gritando e o fiat tava lá na frente, mais longe…”, relata o professor.