Um dos objetivos do Blog de Água Branca no portal de notícias acessepiaui.com.br é valorizar nossa terra e nossa gente. Vários aguabranquenses se destacam em diversas áreas do conhecimento humano mas são, na maioria, desconhecidos dos próprios conterrâneos.
Hoje o acessepiaui.com.br destaca o DJ Jan, com trabalho constituido emTeresina e hoje reconhecido como um dos melhores do Piauí. E com um detalhe: “aguabranquense da gema”!
Saiba mais sobre ele:
Gênero Musical: Electro, House e Tribal
Atua como DJ desde: Abril de 2009
Treinado pelo considerado DJ da Paraíba “EFEX”, que já se apresentou ao lado de grandes nomes do cenário nacional como: Swarup, JP, Ekanta, Wrecked Machines, dentre outros monstros sagrados da área.
Contatos: (86) 9927-4317 e 9477-3488. E-mail: jancbf1@hotmail.com
A família do DJ Jan Castelo Branco mantem na cidade de Água Branca a mais sofisticada danceteria do interior do Piauí, aBoate Blackout. Clique no link a seguir e veja fotos: http://www.tribunadebarras.com/2012/06/boate-de-grande-porte-e-inaugurada-na.html
SAIBA MAIS SOBRE A PROFISSÃO DE DJ:
Em vias da profissão de DJ ser legalizada, é importante resgatar um pouco da história deste profissional. O seu surgimento foi gradual e, aos poucos foi ganhando espaço nas pistas de dança. Ao contrário do que se vê hoje, quando DJ’s são tidos até mesmo como celebridades, antes da década de 70 eram apenas os “caras do som” nas festas.
A partir do início dos anos 70, os Disc-Jóquei – assim eram chamados, até evoluir para a abreviação DJ – eram os radialistas das emissoras de rádio, que selecionavam as músicas para tocar em seus programas. Ao irem além do feijão com arroz e criarem novas formas de tocar as músicas, misturando ritmos e sequências aleatórias programadas por eles mesmos, foram convidados a ‘botar’ o som das festas.
Até então, as festas geralmente eram animadas por conjuntos musicais. Aos poucos, as festas mais badaladas começaram a ser as que contavam com a presença do Disc-Jóquei. Assim surgiu a profissão de discotecagem, que animavam as pistas de dança nos discotecários – que depois viraram as discotecas.
Ainda em meados dos anos 70, com a popularização do Disc-Jóquei nas festas, os profissionais perceberam a necessidade de aperfeiçoar as técnicas de remixagem. Com isso, tornou-se comum o uso dos discos de mixagem e muitos outros equipamentos utilizados pelos DJ’s atualmente. Alguns jornalistas e críticos levantam a questão na internet e demais mídias. A jornalista Rafaela Tolentino conta que a profissão de DJ também foi bastante influenciada pela cultura americana, inclusive pelo filme “Embalos de Sábado à Noite”. Quem viu o filme vai entender como a relação é verídica.
Com esse pontapé inicial dos radialistas que apostaram na discotecagem, mais pessoas aderiram à atividade de DJ, apesar do alto custo da aparelhagem para colocar o pessoal pra dançar. Mas os profissionais que investiram na profissão foram melhorando a qualidade técnica do som e também apostaram na seleção de músicas, procurando por sons diferentes. Encontraram nos estilos internacionais o que precisavam para animar as pistas de dança, como o techno, eurodance, eletro house, drum bass, entre outros estilos.
Hoje, muitos DJs são também produtores de discos ou se inserem no mercado por meio de agências. Existem ainda profissionais que se somam a outros artistas para formar bandas de música eletrônica. Enfim, depois de algumas décadas procurando um lugar ao sol, hoje o profissional conta com espaço e muitos aparatos para alavancar a sua carreira.