Em um mês, SAAD Leste recolheu 2,7 toneladas de lixo descartado irregularmente

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A Prefeitura de Teresina, por meio da Superintendência das Ações Administrativas Descentralizadas Leste (SAAD Leste), recolheu mais de 2,7 toneladas de lixo descartado de forma irregular em pontos da zona Leste da capital, somente no mês de dezembro de 2022, o que custou R$ 150 mil aos cofres públicos.

Ao todo, foram recolhidas 2.756 toneladas de lixo irregular. O gerente de Serviços Urbanos da SAAD Leste, Renato Lopes, afirma que, diariamente, é descartado todo tipo de material em diversos pontos da zona Leste, prejudicando, sobretudo, a população que reside próximo a esses locais de descarte irregular.

“São limpezas diárias de descarte irregular em pontos onde a população joga lixo de forma errada. Descartam de tudo: pneus, baterias, materiais de construção, podas, móveis velhos, e isso causa transtorno sobretudo à população que mora próximo a esses locais”, ressalta.

Os custos são altos. Considerando uma média mensal de R$ 150 mil aplicados somente na coleta desses resíduos, o Município deixa de investir o valor anual de R$ 1,8 milhão em obras e ações que beneficiem a população.

“Na ausência de identificação de quem joga esse lixo, a gente tem por obrigação fazer, semanalmente, essa remoção, que nos dá um custo mensal em uma média de R$ 150 mil. No mês de dezembro foram R$ 150 mil. Em um ano, dá R$ 1,8 milhão gasto na remoção de descarte irregular. Se não houvesse essa ação da população, esse dinheiro poderia ser convertido em novas melhorias, como construção de calçamento, de praças, asfaltamento de ruas, mas, infelizmente, por conta do descarte irregular, a prefeitura tem que ter esse gasto mensal”, explica Renato Lopes.

Multa

O gerente de Serviços Urbanos da SAAD enfatiza que o descarte irregular é passível de multa, que varia entre R$ 400 e R$ 5 mil. “Uma forma de combater esse tipo de prática seria a população prejudicada denunciar, junto às SAADs ou ao Lixo Zero da SEMDUH, para que a gente notificasse, fazendo a conscientização ambiental e, caso não funcione, a prefeitura parte para as multas”, conclui Renato Lopes.

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