OPA encerra fase de votação com participação e empenho popular

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A fase de votação do Programa de Orçamento Participativo (OPA) foi encerrada, nessa sexta-feira (18). Ao todo, 52.352 piauienses votaram para eleger as propostas que desejam ver sendo executadas a partir do próximo ano. Os votos estão sendo validados pela equipe de tecnologia do Colab e o resultado final, com a lista das propostas contempladas, será divulgado até o dia 29 de agosto.

O programa é a primeira experiência de democracia digital no estado e contou com forte mobilização popular nas cidades de Teresina e Parnaíba. Na primeira fase, entidades representativas puderam se cadastrar e inscrever propostas prioritárias para seus bairros ou comunidades. Todo o ciclo do programa ocorreu de forma digital, através da plataforma on-line Colab.

“Foram quase 500 propostas analisadas pela Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) e 358 estavam aptas para execução”, informa o secretário Washington Bonfim. “Agora, com o fim da fase de votação popular, vamos saber quais foram as eleitas para entrar no orçamento anual do estado e serem executadas a partir do próximo ano”, completa o secretário.

Todas as entidades inscritas na primeira fase do programa tiveram pelo menos uma proposta aprovada para ir à etapa de votação. “Nesta fase, o Governo do Estado entrou com apoio de estrutura para as entidades, fornecendo materiais de campanha, como cartazes e praguinhas, e as vans, com tablet, internet e agentes capacitados, para auxiliar a população a votar”, explica a diretora de Orçamento Participativo da Seplan, Enia Menezes.

O OPA foi lançado em maio deste ano e vai destinar R$40 milhões para Teresina e R$10 milhões para Parnaíba. Com o sucesso da participação popular, atrelado ao uso das tecnologias, a previsão é expandir o OPA para outros municípios, tornando mais eficaz a participação dos cidadãos na aplicação dos recursos públicos.

“Ao permitir a participação popular nas escolhas de melhorias para seus municípios, o estado dá protagonismo ao povo, que escolhe onde aplicar os investimentos públicos”, observa Washington Bonfim.

 

 



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