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Como o embate em Teresina foi no 1 turno, onde o Dr. Sílvio Mendes venceu e já discute com o atual Prefeito Dr. Pessoa os passos da transição de forma cordial, vislumbra no mundo politico piauiense o 2 turno, que é a eleição na Câmara Municipal de Teresina, onde o atual presidente Enzo Samuel(PDT) almeja continuar no cargo e trabalha nesse sentido. Enquanto isso, aliados do prefeito eleito, Sílvio Mendes(UB), costuram apoio a outro nome mais próximo ao grupo, como deixou bem claro o vereador reeleito Ismael Silva(PP), Enzo Samuel tem a simpatia disparada dos reeleitos, por isso precisa costurar o apoio dos novatos. O que é complicado, porque nesses casos, pesa a sedução pelo poder.
Nos bastidores comenta-se que, Enzo tem a rejeição do ex-aliado Jeová Alencar (Republicanos), vice-prefeito eleito, que prefere alguém da própria coalizão.
O grupo do prefeito eleito, Sílvio Mendes, ainda não tem um nome definido, mas há muitos interessados. Os apoios que começaram com PRD, Avante e PL, agora alcançam setores do PSB e PDT.
Para o prefeito eleito, pelo menos assim se comenta não é prioridade ter preferência para a direção do legislativo municipal. Formar uma robusta base aliada é a ordem de prioridades. A aliança que elegeu Silvio Mendes (União Brasil) só conquistou 05 das 29 cadeiras da Câmara Municipal. Formar base aliada com pelo menos 18 vereadores será o esforço político de curto prazo.
O vereador Venâncio Cardoso (PT) afirmou que a Câmara Municipal de Teresina busca um consenso para a eleição da presidência da Casa no próximo biênio. Segundo ele, a bancada do PT está alinhada e pretende apoiar a reeleição de Enzo Samuel, atual presidente da Câmara, ressaltando a necessidade de união para garantir uma gestão eficiente em 2025. Acredito que, dependendo dos ânimos e da postura do doutor Sílvio, que está mais preocupado com a gestão do que com a política, começaremos novembro com a Casa unificada”, concluiu.