Cozinhas comunitárias irão ampliar atendimento de famílias em vulnerabilidade alimentar

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Uma equipe da Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc) esteve, na última quinta-feira (6), no município de Floriano, localizado a 251,2 km de Teresina, onde visitou o espaço Hercilia Camarço, sede da Organização Assistencial dos ex-combatentes do Exército Brasileiro. O objetivo da visita foi conhecer o funcionamento do local e avaliar o espaço para montar ou adequar o funcionamento de Cozinhas Comunitárias.

“Iremos visitar Floriano, Oeiras e outros locais onde já existem entidades civis que atuam na distribuição de alimento, com a participação social, para a comunidade em insegurança alimentar. Vamos conhecer os espaços para saber como melhorar essas ações e ofertar uma alimentação de qualidade e em quantidade para saciar a fome das famílias em vulnerabilidade social”, diz Edna Guedes, diretora de Segurança Alimentar e Nutricional.

Regivaldo Aires de Miranda, presidente do espaço Hercilia Camarço, explica que o trabalho já existe há 16 anos e há poucos anos foi implantado o trabalho de Cozinha Solidária. Para ele, a visita da Equipe de Segurança Alimentar da Sasc vem para consolidar o trabalho da cozinha. “Cremos que dará certo! A gente agradece a visita da equipe da Sasc e cremos que, num futuro próximo,  daremos continuidade a esta cozinha que só vai crescer, uma vez que a proposta é ampliar o número de atendidos de 80 para 200”, avalia o presidente.

A proposta da Sasc é a ampliação dessas cozinhas comunitárias e a realização de cursos na área da gastronomia, da alimentação, além da promoção de formas de obtenção de renda para as famílias beneficiadas.

Francisco Pereira de Sousa, coordenador da Cozinha Comunitária em Floriano, reforça que as ações da Sasc irão fortalecer outras ações e parcerias. “Essa aliança com a Sasc vai nos fortalecer a desenvolver mais ações, trazendo grandes parcerias públicas e privadas na cidade de Floriano, como Cras, Creas, NASP, OAB, Juizado Especial, fóruns e outros movimentos afins e a sociedade civil organizada, porque vai ver um trabalho feito de qualidade. E aqueles que virão buscar alimentos também terão capacitações para, num futuro bem próximo, consigam sair dessa fila da fome e tentem buscar um outro caminho”, avalia Francisco.

Fonte: SASC



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