Prefeitura de Água Branca promove semana de ações para estimular o aleitamento materno

A Prefeitura de Água Branca, por meio das secretarias municipais de Assistência Social e de Saúde, realizou, entre os dias 1º e 7 de agosto, a Semana Municipal do Aleitamento Materno. Entre as atividades realizadas estiveram palestras e ações ressaltando a importância da amamentação para a saúde da mãe e do bebê.

“Durante a semana promovemos atividades em todos os postos de saúde, com uma equipe multidisciplinar atendendo as famílias e orientando sobre a importância do aleitamento materno. Esta campanha é uma das mais importantes do calendário da Saúde e atua na prevenção de doenças. Nossa equipe esteve e continua empenhada em atingir as metas da Saúde e levar todos os atendimentos e serviços para a população”, explica o secretário de Saúde de Água Branca, Amilton Feitosa.

 

A secretária de Assistência Social, Danielly Lima, destaca a importância dos Programas da pasta na promoção de ações que reforçam a importância do aleitamento materno. “Os serviços oferecidos pelo CRAS e pela Secretaria de Assistência Social estão diretamente ligados à essa questão, devido ao contato direto com mães e família, por meio de programas como o Nascer Saudável, Criança Feliz e as ações do Selo Unicef”, afirma.

Nesta terça-feira (7), aconteceu o encerramento da Semana Municipal do Aleitamento Materno no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Na oportunidade, profissionais de diversas áreas conversaram com gestantes e familiares sobre o tema.

 

“O leite materno é rico em nutrientes e anticorpos que protegem a criança e reforçam seu sistema imunológico, por isso é fundamental que a alimentação do bebê seja exclusivamente de leite materno até os 6 meses de idade”, reforça o nutricionista Rangel Almeida.

 

O farmacêutico Daniel Santos Gomes, que ministrou palestra sobre os cuidados que as mães devem ter durante o período da amamentação, alerta para o perigo de alguns medicamentos que as mães tomam para produção de leite seguindo Culturas populares e não com orientação médica. “É fundamental que as mães conversem com seus médicos e sigam todas as orientações”, diz.